O Estudo terá a duração de 15 meses e irá também analisar outras formas de cooperação existentes na União Europeia. Incidirá, basicamente, sobre três vertentes:
Um inventário das OP e AOP reconhecidas oficialmente pelos diferentes Estados-membros.
Apresentar uma visão geral sobre o número de estruturas que, embora não sendo reconhecidas oficialmente, promovem a cooperação entre produtores agrícolas em cada Estado-membro.
Analisar as vantagens e desvantagens para os produtores na criação ou adesão a uma organização de produtores e quais os parâmetros que influenciam positiva ou negativamente o trabalho destas estruturas, assim como o impacto que as organizações de produtores têm nos seus membros e no funcionamento da cadeira alimentar.
Considerando que as organizações de produtores são a pedra basilar da estruturação da produção de toda a política agrícola comum, uma análise deste tipo impunha-se há muito, sobretudo no sector dos frutos e produtos hortícolas, já que este foi o primeiro a avançar com esta lógica de abordagem ao mercado.