A rejeição da proposta da Comissão por parte dos eurodeputados, chumba também a possibilidade de se poderem vir a utilizar, a curto-médio prazo, drones para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, já que este tipo de procedimento continuará a ser equiparado a uma pulverização aérea, prática está proibida em termos gerais no espaço comunitário.
O COPA-COGECA, que a CAP integra, volta a denunciar o desfasamento entre a retórica política da Comissão Europeia sobre este tipo de questões e a ausência de alternativas concretas e exequíveis para os agricultores. A organização reforça mais uma vez que não é através da imposição de objectivos desconexos e ideológicos, emanados de “cima para baixo” sem que existam opções viáveis e realistas, que se podem alterar políticas.