Na primeira fase serão seis os ministérios que se mudam para o centro da capital, entre eles, o Ministério da Agricultura e Pescas, que abandona o Terreiro do Paço. Com ele seguem igualmente o Ministério da Presidência (ministro António Leitão Amaro), o Ministério da Coesão Territorial (Manuel Castro Almeida), o Ministério das Infraestruturas e Habitação (Miguel Pinto Luz), o Ministério da Economia (Pedro Reis), o Ministério da Juventude e Modernização (Margarida Balseiro Lopes), e as duas secretarias de Estado dos Assuntos Parlamentares (Carlos Abreu Amorim e Pedro Dias).
O Governo ocupará dois pisos, com as equipas de apoio e a Secretaria-geral instaladas em espaço aberto. Apenas ministros, secretários de Estado e chefes de gabinete terão salas individuais. A Sala do Conselho de Ministros ficará pronta mais tarde, previsivelmente em finais de julho.
Esta partilha de espaço entre Governo e Banco público decorrerá até 2026, quando a CGD transferir os 2500 colaboradores para a nova sede no Parque das Nações.