A votação online decorre entre os dias 18 de Novembro e 1 de Dezembro sendo a árvore portuguesa vencedora anunciada no dia 2 de Dezembro.
Foram 35 as árvores que se apresentaram a concurso tendo o juri, composto por Bagão Félix, Rui Queirós (ICNF) e António Gonçalves Ferreira (UNAC), seleccionado as 10 que se encontram disponíveis para votação online.
Se muitas destas árvores têm uma essência histórica, religiosa ou paisagística, não podemos esquecer que de forma isolada nos espaços urbanos, ou em conjunto nos jardins e espaços florestais, para além da componente estética, são promovidas outras funções como a conservação do solo, o sequestro de carbono e a regulação do ciclo da água, bem como a produção sustentável de bens necessários a todos: madeira, cortiça, papel, produtos cárnicos, cogumelos, frutos secos, plantas aromáticas e medicinais.
As histórias das dez árvores a concurso e o acesso à votação encontram-se disponíveis em:
A organização do concurso nacional está entregue à UNAC – União da Floresta Mediterrânica ( www.unac.pt )
Quanto ao evento Árvore Europeia do Ano irá decorrer entre Fevereiro e Abril do próximo ano, com uma final constituída pelos vencedores dos diferentes concursos nacionais.
O concurso surgiu em 2011 e foi inspirado no popular concurso checo Árvore do Ano, organizado pela Czech Environmental Partnership Foundation em que participam 13 países sob a organização da EPA - Environmental Partnership Association.
O propósito da Árvore Europeia do Ano é destacar a importância das árvores antigas na herança cultural e natural, que merece toda a nossa atenção e proteção.
Ao contrário de outros concursos, a Árvore Europeia do Ano não se foca apenas na beleza, no tamanho ou na idade da árvore, mas sim na sua história e relações com as pessoas.